Amanda Nunes é uma lutadora brasileira, que compete atualmente no UFC – Ultimate Fighting Championship, principal organização internacional de artes marciais mistas, onde detém dois títulos, o de Peso Galo e o de Peso Pena. Títulos que a tornam numa das melhores de sempre na MMA feminino.
A atleta brasileira, de trinta e um anos, natural da pequena cidade de Pojuca, na Bahia, teve de trabalhar muito para chegar ao patamar em que se encontra atualmente. Foi aos dezasseis anos que Amanda começou a treinar boxe e, posteriormente, jiu-jitsu brasileiro. Ela estreou-se nas artes marciais mistas oficialmente a 8 de março de 2008, então no Prime MMA Championship.
Curiosamente, começou com uma derrota, perdendo logo na primeira ronda frente a Ana Maria, devido a uma chave de braço. Contudo, voltou mais forte, com cinco vitórias consecutivas, que lhe valeram um contrato com o extinto Strikeforce, onde se estreou em 2011, com uma vitória frente à canadiana Julia Budd, por nocaute.
Seguiu-se uma derrota, dessa vez frente a Alexis Davids, outra canadiana, por nocaute técnico. Aí, passou para outra organização, a Invicta FC, onde se estreou em 2012, com uma vitória sobre Raquel Pa’aluhi. Voltaria a lutar somente no ano seguinte, ainda na mesma competição, frente a outra americana, Sarah D’Alelio, perdendo por decisão. Apesar da derrota, devido ao seu potencial e talento, foi recrutada no mesmo ano pelo UFC.
2. A mudança para o UFC
A “Leoa Brasileira”, como também é conhecida, estreou-se no Ultimate Fighting Championship em agosto de 2013, frente à alemã Sheila Gaff, com uma vitória por nocaute técnico. Seguiu-se outra vitória, em novembro, frente à holandesa Germaine de Randamie, também por nocaute técnico.
No seu único combate de 2014, Amanda sofreu a sua única derrota até ao momento no UFC, mais concretamente frente à americana Cat Zingano, que compete atualmente no Bellator, por nocaute técnico, em resultado de cotoveladas.
Mas, novamente, Amanda Nunes voltou por cima. A partir de 2015, Amanda só somou vitórias, tendo, até ao momento, vencido dez combates de forma consecutiva. Entre 2015 e 2019, a “Leoa” venceu algumas das melhores lutadoras da modalidade, entre as quais Miesha Tate, Ronda Rousey, Cris Cyborg e Holly Holm. Razão pela qual a lutadora, e muitos fãs das artes marciais mistas, a veem como a melhor de sempre no MMA feminino.
3. Marcas para a história
Após três anos no UFC, Amanda Nunes ganhou o seu primeiro cinturão, o de Peso Galo, em 2016, após derrotar a americana Miesha Tate, ex-campeã de Peso Galo do UFC e Strikeforce, por finalização, com um mata-leão. Seguiram-se três defesas do cinturão, todas bem-sucedidas, frente a Ronda Rousey, Valentina Shevchenko e Raquel Pennington.
Em 2018, ela teve a oportunidade de fazer história, de ser a primeira mulher a deter dois cinturões, o de Peso Galo e de Peso Pena, feito que conseguiu após derrotar a brasileira Cris Cyborg, também ex-campeã do UFC e Strikeforce, por nocaute, com socos, ainda na primeira ronda do combate, tal como havia sucedido com Miesha.
Desde aí, Amanda voltou a defender com sucesso o cinturão de Peso Galo, frente a Holly Holm e, mais recentemente, frente a Germaine de Randamie, lutadora que havia defrontado no início do seu percurso no UFC.
Citada na lista dos melhores lutadores da década pelo UFC, a brasileira têm alcançados altos voôs, porém pretende marcar e ser a melhor da história, Nunes tem mostrado potencial para tal.
4. Amanda Nunes em privado
Apesar do apelido de “Leoa”, Amanda aparenta ser bastante tímida e doce fora do octógono. Ela foi incentivada a praticar desporto pela mãe, dona Ivete, ainda bastante jovem. Amanda também era apaixonada por futebol, mas acabou por enveredar pelo jiu-jitsu, após sugestão da sua irmã, Vanessa Nunes.
A brasileira é uma das poucas lutadoras de artes marciais mistas assumidamente homossexuais, tendo como parceira outra lutadora do UFC, mas de outra divisão, Nina Ansaroff. Recentemente, a sua companheira admitiu que ia fazer uma pausa em 2020 na competição, para tentar engravidar e ter a primeira filha do casal, voltando ao octógono apenas após ser mãe, quando estivesse em forma.
Ainda segundo a mesma, Amanda não é supersticiosa antes dos combates, pelo contrário, costuma transformar o seu quarto de hotel numa verdadeira festa de carnaval, com música bastante alta. O que, convenhamos, apesar de não ser propriamente ideal para os restantes hóspedes do hotel em que Amanda Nunes costuma ficar hospedada, tem certamente dado resultados na carreira da lutadora brasileira.
Amanda Nunes
Amanda Nunes é uma lutadora brasileira, que compete atualmente no UFC – Ultimate Fighting Championship, principal organização internacional de artes marciais mistas, onde detém dois títulos, o de Peso Galo e o de Peso Pena. Títulos que a tornam numa das melhores de sempre na MMA feminino.
Índice
1. Os primeiros passos na carreira
A atleta brasileira, de trinta e um anos, natural da pequena cidade de Pojuca, na Bahia, teve de trabalhar muito para chegar ao patamar em que se encontra atualmente. Foi aos dezasseis anos que Amanda começou a treinar boxe e, posteriormente, jiu-jitsu brasileiro. Ela estreou-se nas artes marciais mistas oficialmente a 8 de março de 2008, então no Prime MMA Championship.
Curiosamente, começou com uma derrota, perdendo logo na primeira ronda frente a Ana Maria, devido a uma chave de braço. Contudo, voltou mais forte, com cinco vitórias consecutivas, que lhe valeram um contrato com o extinto Strikeforce, onde se estreou em 2011, com uma vitória frente à canadiana Julia Budd, por nocaute.
Seguiu-se uma derrota, dessa vez frente a Alexis Davids, outra canadiana, por nocaute técnico. Aí, passou para outra organização, a Invicta FC, onde se estreou em 2012, com uma vitória sobre Raquel Pa’aluhi. Voltaria a lutar somente no ano seguinte, ainda na mesma competição, frente a outra americana, Sarah D’Alelio, perdendo por decisão. Apesar da derrota, devido ao seu potencial e talento, foi recrutada no mesmo ano pelo UFC.
2. A mudança para o UFC
A “Leoa Brasileira”, como também é conhecida, estreou-se no Ultimate Fighting Championship em agosto de 2013, frente à alemã Sheila Gaff, com uma vitória por nocaute técnico. Seguiu-se outra vitória, em novembro, frente à holandesa Germaine de Randamie, também por nocaute técnico.
No seu único combate de 2014, Amanda sofreu a sua única derrota até ao momento no UFC, mais concretamente frente à americana Cat Zingano, que compete atualmente no Bellator, por nocaute técnico, em resultado de cotoveladas.
Mas, novamente, Amanda Nunes voltou por cima. A partir de 2015, Amanda só somou vitórias, tendo, até ao momento, vencido dez combates de forma consecutiva. Entre 2015 e 2019, a “Leoa” venceu algumas das melhores lutadoras da modalidade, entre as quais Miesha Tate, Ronda Rousey, Cris Cyborg e Holly Holm. Razão pela qual a lutadora, e muitos fãs das artes marciais mistas, a veem como a melhor de sempre no MMA feminino.
3. Marcas para a história
Após três anos no UFC, Amanda Nunes ganhou o seu primeiro cinturão, o de Peso Galo, em 2016, após derrotar a americana Miesha Tate, ex-campeã de Peso Galo do UFC e Strikeforce, por finalização, com um mata-leão. Seguiram-se três defesas do cinturão, todas bem-sucedidas, frente a Ronda Rousey, Valentina Shevchenko e Raquel Pennington.
Em 2018, ela teve a oportunidade de fazer história, de ser a primeira mulher a deter dois cinturões, o de Peso Galo e de Peso Pena, feito que conseguiu após derrotar a brasileira Cris Cyborg, também ex-campeã do UFC e Strikeforce, por nocaute, com socos, ainda na primeira ronda do combate, tal como havia sucedido com Miesha.
Desde aí, Amanda voltou a defender com sucesso o cinturão de Peso Galo, frente a Holly Holm e, mais recentemente, frente a Germaine de Randamie, lutadora que havia defrontado no início do seu percurso no UFC.
Citada na lista dos melhores lutadores da década pelo UFC, a brasileira têm alcançados altos voôs, porém pretende marcar e ser a melhor da história, Nunes tem mostrado potencial para tal.
4. Amanda Nunes em privado
Apesar do apelido de “Leoa”, Amanda aparenta ser bastante tímida e doce fora do octógono. Ela foi incentivada a praticar desporto pela mãe, dona Ivete, ainda bastante jovem. Amanda também era apaixonada por futebol, mas acabou por enveredar pelo jiu-jitsu, após sugestão da sua irmã, Vanessa Nunes.
A brasileira é uma das poucas lutadoras de artes marciais mistas assumidamente homossexuais, tendo como parceira outra lutadora do UFC, mas de outra divisão, Nina Ansaroff. Recentemente, a sua companheira admitiu que ia fazer uma pausa em 2020 na competição, para tentar engravidar e ter a primeira filha do casal, voltando ao octógono apenas após ser mãe, quando estivesse em forma.
Ainda segundo a mesma, Amanda não é supersticiosa antes dos combates, pelo contrário, costuma transformar o seu quarto de hotel numa verdadeira festa de carnaval, com música bastante alta. O que, convenhamos, apesar de não ser propriamente ideal para os restantes hóspedes do hotel em que Amanda Nunes costuma ficar hospedada, tem certamente dado resultados na carreira da lutadora brasileira.